domingo, 26 de janeiro de 2014

Aids, história e informação nunca é demais. Apartir de hoje, estaremos publicando em partes esta matéria do J.B



O tema é sempre recorrente na mídia pela importância na discussão e pelo fato de ser uma doença incurável. Nos últimos anos, as tentativas de se chegar a uma cura criam sempre uma esperança e uma perspectiva de que logo contemplaremos a erradicação deste mal, que assola a sociedade há 33 anos, desde os primeiros casos nos Estados Unidos, em 1981. Uma pandemia que se apresentava quando 41 jovens homossexuais apresentaram sarcoma de Kaposi, um câncer raro que até então se manifestava quase somente em idosos, que morriam logo em seguida ao se internarem no hospital. Inclusive, a doença durante um tempo era considerada como “câncer gay”, batizado de Grid (sigla em inglês para “imunodeficiência relacionada aos gays”), o que determinou o conceito equivocado de grupo de risco e estigmatizou os homossexuais, acentuando o preconceito. Foi quando a doença começou a se manifestar em heterossexuais, mulheres e crianças, que a sigla mudou para Aids (no português com definição “síndrome da imunodeficiência adquirida”). Em 1983, Robert Gallo e Luc Montagnier descobrem este novo retrovírus e publicam suas descobertas na revista científica Science
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