quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Noite abençoada para todos


A noite vai chegar Meu pensamento está tão longe Eu sei que vou sonhar Momentos de um mundo distante .......

Bom dia para todos


Tenham todos um dia de muita paz

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Aids, parte final história e informação nunca é demais. Matéria do J.B



De uns tempos pra cá a Aids tem sido encarada muito diferente desde sua descoberta e o primeiro caso documentado de que se tem conhecimento, em 1959, de um homem da atual República Democrática do Congo. Sua destrutividade e a ideia que se tinha de “pena de morte” logo após o diagnóstico foram substituídas por perspectivas e o prolongamento da vida com a chegada dos remédios para combater o vírus. Em 1986, com a chegada do AZT, que apresentava resultados bem limitados, ou em 1996, com o surgimento do coquetel de drogas antirretrovirais, a probabilidade de sobrevida das pessoas infectadas é muito maior. Muitos encaram o vírus como uma gripe, e não se preocupam como de fato deveriam proceder, justamente porque esta sobrevida deu uma falsa ideia de que a doença não é mais tão perigosa. Os estudos mais recentes para alcançar a cura do HIV indicam um tratamento através da terapia antirretroviral, altamente ativa (Haart, na sigla em inglês), reduzindo em 96% a transmissão do vírus e aumentando a qualidade de vida do infectado. Estas pesquisas foram apresentadas numa reunião anual da Sociedade Radiológica da América do Norte (RSNA). Os próximos passos são ensaios clínicos com os pacientes em meados de 2014. Fato é que a Aids já matou milhões de pessoas até hoje, e a cada ano são registrados de 33 a 35 mil novos casos (números somente do Brasil). Até hoje se estima que 630 mil pessoas no país vivam com o HIV. A melhor forma de combater esta pandemia é o uso de preservativo, não compartilhar seringas e, principalmente, muita informação contra a ignorância e equívocos, pois muitas pessoas ainda possuem dúvidas sobre as formas de contrair a doença. Combater o preconceito é essencial à medida que é preciso desmistificar algumas ideias totalmente errôneas sobre a doença, como considerar que apenas contrairão a doença homens homossexuais e usuários de drogas, ou que qualquer relação anal entre dois homens, que não estão infectados, pode levar à infecção do vírus. O dia 1 de dezembro foi eleito o Dia Mundial de Luta Contra a Aids desde 1987 e serve para reforçar a tolerância, conhecimento e a compreensão às vítimas do HIV/Aids, fatores primordiais para vencermos a doença. Às vésperas do Carnaval é sempre bom reforçar esta ideia, de que o sexo e o prazer podem ser muito mais gostosos quando somos conscientes. * Breno Rosostolato, psicólogo, é professor da Faculdade Santa Marcelina, SP. O Blog A NOTICIA espera ter colaborado com a publicação desta Matéria, Obrigado a todos que nos acompanha.   


terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Aids, 3° PARTE história e informação nunca é demais. Matéria do J.B



O HIV se desenvolve em contato com o sistema sanguíneo, ocasionando a Aids. Aqui vale reforçar a explicação que após o contágio a doença pode demorar até 10 anos para se manifestar. Por isso, a pessoa pode ter o vírus HIV em seu corpo, mas ainda não ter Aids. Uma vez em desenvolvimento do vírus, começa um processo de destruição dos glóbulos brancos do organismo da pessoa doente. Como esses glóbulos brancos fazem parte do sistema imunológico dos seres humanos, sem eles, o doente fica desprotegido, e várias doenças oportunistas podem aparecer e complicar a sade da pessoa. O portador do vírus HIV, mesmo não tendo desenvolvido a doença, pode transmiti-la. A Aids é a segunda doença infecciosa que mais faz vítimas no mundo, logo atrás da tuberculose, revolucionou o mundo, transformando a sociedade em seus  hábitos e costumes, principalmente no que se refere ao sexo, justamente por se alastrar através de sua prática. Se por um aspecto positivo e necessário a revolução sexual na década de 60 e 70, originária da contracultura, desde o movimento beatnik, passando pelos hippies e a geração “faça amor, não faça guerra”, chegando aos movimentos femininos de emancipação das mulheres, às passeatas gays e ao surgimento da pílula anticoncepcional, possibilitou a quebra de tabus e paradigmas sociais e a ressignificação dos conceitos sobre sexo e o desejo, rompendo com a repressão sexual do passado. O vírus HIV, por sua vez, de uma maneira negativa, impôs cautela e cuidados com a entrega aos prazeres e aplicou uma nova ordem, o sexo seguro. 

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

A distancia


Depois de tudo é que a gente percebe /qaunta coisa havia entre nós /estou aqui cheio de coisas tuas, /nenhum lugar para guardar/porém estou precisando das coisas minhas /e não sei como buscar
meu amor está aí por perto/você pode sentir em cada canto.
Minhas mãos daqui não a alcançam/mas querem te afagar nem sabes quanto; /a saudade que sinto é coisa tua,/por que não vens buscar?
 

Autor: Edu Ferreira    

domingo, 26 de janeiro de 2014

Aids, história e informação nunca é demais. Apartir de hoje, estaremos publicando em partes esta matéria do J.B



O tema é sempre recorrente na mídia pela importância na discussão e pelo fato de ser uma doença incurável. Nos últimos anos, as tentativas de se chegar a uma cura criam sempre uma esperança e uma perspectiva de que logo contemplaremos a erradicação deste mal, que assola a sociedade há 33 anos, desde os primeiros casos nos Estados Unidos, em 1981. Uma pandemia que se apresentava quando 41 jovens homossexuais apresentaram sarcoma de Kaposi, um câncer raro que até então se manifestava quase somente em idosos, que morriam logo em seguida ao se internarem no hospital. Inclusive, a doença durante um tempo era considerada como “câncer gay”, batizado de Grid (sigla em inglês para “imunodeficiência relacionada aos gays”), o que determinou o conceito equivocado de grupo de risco e estigmatizou os homossexuais, acentuando o preconceito. Foi quando a doença começou a se manifestar em heterossexuais, mulheres e crianças, que a sigla mudou para Aids (no português com definição “síndrome da imunodeficiência adquirida”). Em 1983, Robert Gallo e Luc Montagnier descobrem este novo retrovírus e publicam suas descobertas na revista científica Science
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quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Voce aqui da net



Nós temos dia após dia, compartilhado nossas vidas, nossos,medos,nossos sonhos nossos erros. Continua me assustando como você que um dia foi um ser estranho, tenha se transformado em uma pessoa tão querida. Você é tão importante para mim como qualquer pessoa da minha, família. Você me faz sorrir, quando compartilha suas brincadeiras. Me faz rir quando conta suas histórias. Me faz sentir sozinho quando se vai. Você esta em meus pensamentos cada dia. Para você da web! Fique aqui onde eu possa te ver, te falar, compartilhar com você, suas brincadeiras, seu sorriso, seus sentimentos... Obrigado  vc aí da net!

Papa encoraja católicos a manifestarem solidariedade via internet



O papa Francisco é seguido por mais de dez milhões de cibernautas na rede social Twitter. Papa encoraja católicos a manifestarem solidariedade via internet. O papa Francisco pediu hoje (23) que católicos sejam "cidadãos digitais" construtivos ao usarem a rede..

domingo, 12 de janeiro de 2014

Amigos.....



Para conhecermos os amigos é necessário que passemos pelo sucesso e pelo insucesso pois no sucesso verificamos a quantidade e no insucesso a qualidade