terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Aids, 3° PARTE história e informação nunca é demais. Matéria do J.B



O HIV se desenvolve em contato com o sistema sanguíneo, ocasionando a Aids. Aqui vale reforçar a explicação que após o contágio a doença pode demorar até 10 anos para se manifestar. Por isso, a pessoa pode ter o vírus HIV em seu corpo, mas ainda não ter Aids. Uma vez em desenvolvimento do vírus, começa um processo de destruição dos glóbulos brancos do organismo da pessoa doente. Como esses glóbulos brancos fazem parte do sistema imunológico dos seres humanos, sem eles, o doente fica desprotegido, e várias doenças oportunistas podem aparecer e complicar a sade da pessoa. O portador do vírus HIV, mesmo não tendo desenvolvido a doença, pode transmiti-la. A Aids é a segunda doença infecciosa que mais faz vítimas no mundo, logo atrás da tuberculose, revolucionou o mundo, transformando a sociedade em seus  hábitos e costumes, principalmente no que se refere ao sexo, justamente por se alastrar através de sua prática. Se por um aspecto positivo e necessário a revolução sexual na década de 60 e 70, originária da contracultura, desde o movimento beatnik, passando pelos hippies e a geração “faça amor, não faça guerra”, chegando aos movimentos femininos de emancipação das mulheres, às passeatas gays e ao surgimento da pílula anticoncepcional, possibilitou a quebra de tabus e paradigmas sociais e a ressignificação dos conceitos sobre sexo e o desejo, rompendo com a repressão sexual do passado. O vírus HIV, por sua vez, de uma maneira negativa, impôs cautela e cuidados com a entrega aos prazeres e aplicou uma nova ordem, o sexo seguro. 

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