O dólar fechou a semana em alta, a R$ 2,65, mas longe das máximas da sessão, impulsionado por diversos fatores econômicos e até políticos, como apreensão dos investidores diante da queda dos preços do petróleo e o futuro do programa de intervenções do Banco Central no câmbio. A moeda norte-americana avançou 0,14%, a R$ 2,6512, após alcançar R$ 2,6785 na máxima da sessão. Trata-se do maior nível de fechamento desde 1º de abril de 2005 (R$ 2,66).
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