A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) afirmou neste sábado que decidiu manter a decisão de greve nacional dos bancários a partir do próximo dia 30 depois que proposta salarial apresentada pelos bancos foi novamente considerada insuficiente pela
categoria. Os bancos, representados pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), elevaram oferta anterior de reajuste salarial de 7 para 7,35 por cento e demais verbas salariais de 7,5 para 8 por cento, informou a Contraf em comunicado à imprensa. "Essa proposta precisa melhorar (...) Ela continua sendo insuficiente, não somente na parte econômica, mas também porque não traz nada sobre garantia de emprego", afirmou a entidade. Os trabalhadores do setor promoveram uma greve de 23 dias no ano passado, que foi encerrada após os bancos oferecerem reajuste de 8 por cento, com ganho real de 1,82 por cento. A duração da greve na época fez a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) pedir um acordo para o fim da paralisação, temendo perdas de até 30 por cento nas vendas do varejo do início de outubro.
categoria. Os bancos, representados pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), elevaram oferta anterior de reajuste salarial de 7 para 7,35 por cento e demais verbas salariais de 7,5 para 8 por cento, informou a Contraf em comunicado à imprensa. "Essa proposta precisa melhorar (...) Ela continua sendo insuficiente, não somente na parte econômica, mas também porque não traz nada sobre garantia de emprego", afirmou a entidade. Os trabalhadores do setor promoveram uma greve de 23 dias no ano passado, que foi encerrada após os bancos oferecerem reajuste de 8 por cento, com ganho real de 1,82 por cento. A duração da greve na época fez a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) pedir um acordo para o fim da paralisação, temendo perdas de até 30 por cento nas vendas do varejo do início de outubro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário